
Há 26 anos Alexandra Morton mora no litoral da British Columbia. Chegou lá para estudar as Orcas. Seus vizinhos são os ursos, as águias e as baleias. Vive e trabalha como bióloga autodidata há 320 km de Vancouver. Morou em um barco com seu marido e viajaram o mundo inteiro. Seguiram as baleias até Echo Bay, onde haviam baleias e salmons. 
As Orcas desapareceram e Alexandra teme que o salmon, o qual elas dependiam para viver, esteja ameaçado também. Poucos acreditaram que Alexandra se estabeleceria por lá,já quem em 1986, seu marido Robin, morreu afogado. Apesar disso ela resolveu ficar e continuar sua pesquisa nesta região isolada.
Em Echo Bay não há eletricidade, não há balsas, shoppings ou estradas. Você tem que se virar! Mas ela se apaixonou pelo lugar. Alexandra se sustenta escrevendo livros sobre Orcas e mantendo uma estação de pesquisas, mas agora ela tenta conscientizar as pessoas sobre Aquicultura.
Quando o salmon começou a ser ameaçado, ela mudou o foco da pesquisa e agora só estuda o impacto da aquicultura sobre o meio ambiente. O salmon é parte fundamental deste ecossistema pois é ele que traz os nutrientes do alto mar e alimenta muitas espécies. Eles são as peças que fazem a cadeia alimentar funcionar.
Quando as fazendas chegaram, parecia ser uma boa mas começaram a aparecer doenças, algas tóxicas e as baleias desapareceram. Não demorou para todos perceberem que o ecossistema inteiro estava sendo destruído. É normal os salmons possuirem o parasita piolho de peixe pelo corpo, já adulto. Piolhos de peixes são crustáceos como caranguejos, mas são parasitas e vivem sob a pele do peixe. O que acontece na natureza é que o peixe pega piolho e no outono vai para o rio e morre. Assim como os piolhos. O litoral então fica limpo e quando os peixes jovens chegam na primavera, não há piolhos. 
O que acontece nas fazendas é que os peixes transmitem os piolhos aos peixes jovens que não tem escamas e quando os piolhos se alojam eles matam os peixes. Alexandra afirma que os piolhos de peixes matam tanto os salmons jovens que podem causar a extinção deles em menos de uma década. Para ela os danos causados pelo piolho é prova suficiente para que as fazendas de salmon deviam ser fechadas ou ir para a terra firme. Os donos das fazendas alegam que é muito caro fazer tanques fechados. Com isso quem "paga o pato" são os ursos, águias e as Orcas. São eles os maiores prejudicados. As fazendas interferem na vida do salmon. Eles precisam permitir que os peixes vão e voltem para o mar para que a natureza cumpra seu ciclo.

As Orcas desapareceram e Alexandra teme que o salmon, o qual elas dependiam para viver, esteja ameaçado também. Poucos acreditaram que Alexandra se estabeleceria por lá,já quem em 1986, seu marido Robin, morreu afogado. Apesar disso ela resolveu ficar e continuar sua pesquisa nesta região isolada.
Em Echo Bay não há eletricidade, não há balsas, shoppings ou estradas. Você tem que se virar! Mas ela se apaixonou pelo lugar. Alexandra se sustenta escrevendo livros sobre Orcas e mantendo uma estação de pesquisas, mas agora ela tenta conscientizar as pessoas sobre Aquicultura.

Quando o salmon começou a ser ameaçado, ela mudou o foco da pesquisa e agora só estuda o impacto da aquicultura sobre o meio ambiente. O salmon é parte fundamental deste ecossistema pois é ele que traz os nutrientes do alto mar e alimenta muitas espécies. Eles são as peças que fazem a cadeia alimentar funcionar.


O que acontece nas fazendas é que os peixes transmitem os piolhos aos peixes jovens que não tem escamas e quando os piolhos se alojam eles matam os peixes. Alexandra afirma que os piolhos de peixes matam tanto os salmons jovens que podem causar a extinção deles em menos de uma década. Para ela os danos causados pelo piolho é prova suficiente para que as fazendas de salmon deviam ser fechadas ou ir para a terra firme. Os donos das fazendas alegam que é muito caro fazer tanques fechados. Com isso quem "paga o pato" são os ursos, águias e as Orcas. São eles os maiores prejudicados. As fazendas interferem na vida do salmon. Eles precisam permitir que os peixes vão e voltem para o mar para que a natureza cumpra seu ciclo.

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